terça-feira, 20 de outubro de 2015

Revisão de 1.000 km

Pois bem, conforme dito no outro post, chegou a hora da revisão de 1.000 km.

O Jarvis deu entrada "aos 45 do segundo tempo" (leia-se 17h) na concessionária para a revisão, marcando 997 km. Por uma daquelas sortes que a gente, vez por outra, dá na vida, a oficina estava com pouco movimento, então ficou acertado que ele ficaria pronto no dia seguinte as 14h.
Fato triste foi constatar que o PCX, infelizmente, já caiu no radar da vagabundagem. Ao meu lado enquanto aguardava pra fazer a ordem de serviço, uma moça relatava ao atendente que a roda parecia "raspar" em movimento. Não deu outra: disco empenado, possivelmente por tentativa de roubo. O ladrão deve ter forçado a roda pra estourar a trava, não teve sucesso e deixou a dona da moto com o prejuízo. Ou seja, por mais precaução que a gente tenha (o Jarvis tem seguro e vacina antifurto, além de uma trava Kryptonite) estamos sempre a mercê desses vagabundos.

Conforme combinado, no dia seguinte peguei o Jarvis de volta, com direito a manual carimbado e lavagem gratuita. Porém, passadas duas semanas da revisão ele começou a apresentar uma "mania" de morrer do nada. Você pensa que é o Idling Stop funcionando mas não, o motor apaga sem motivo. Pra cerejar de vez o bolo, ele agora deu pra dar umas "empacadas" na faixa dos 30-40 km/h. Você acelera e sente nitidamente que ele estanca ali e depois de alguns segundos de insistência é que ele deslancha.

Pode ser devido a alguma gasolina de má qualidade resultante de algum abastecimento obscuro. Vou tentar uma solução "caseira": descer um gole desses aditivos de combustível pra ver se o doente melhora. Caso contrário, dê-lhe internação de novo.

Ah, e a ideia do bauleto foi definitivamente descartada. Primeiro porque realmente não preciso de um, o espaço sob o banco é suficiente pro meu uso. Segundo que mesmo que precisasse de um me recuso a furar a carenagem pra fixar o bagageiro. Parece que a Honda resolveu esse problema no renovado modelo 2016. Obrigado, só que não!