segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Calibragem

Uma questão que sempre dei atenção e muita gente neglicencia é pneus... quanto mais bem calibrados, melhor.

Em todas as motos que tive sempre segui as instruções de calibragem do fabricante, sem exceção. Não curto essa papo de "coloca tantas libras a menos pra não pular tanto na buraqueira." O veículo vai pular de qualquer jeito, independente da calibragem, então isso é papo furado. Coloca o valor certo e pronto!
Porém, no Jarvis, eu ando pensando em "burlar" essa fórmula. Explico...

O manual diz que os pneus do PCX devem seguir a seguinte calibragem: 29 psi no dianteiro, 33 psi no traseiro só com o piloto. Com passageiro, 36 psi. Aí que mora o problema: eu, sozinho, peso quase 140 kg. Como a capacidade de carga do PCX é de 180 kg, isso significa que eu respondo por quase, digamos, 70% desse limite. Ou seja, eu sou praticamente dois em cima dele.

Resolvi, então, fazer uma experiência essa semana: colocar os 36 psi no pneu traseiro e ver o resultado. Dada a questão do peso que comentei mais acima, pode acabar sendo a opção mais correta até eu criar vergonha, atravessar a rua (literalmente falando) e me matricular na academia.


sábado, 14 de novembro de 2015

Parafusos anti-vagabundo

Chegaram hoje.

Kit de parafusos anti-furto McGard pra rodas e estepe, paguei R$ 350,00 com frete incluso. Em 48 horas chegaram aqui em casa.
O preço pode até parecer um pouco salgado, mas do jeito que andam roubando rodas aqui em Santos é um custo que compensa bastante, melhor que chegar e achar o carro montado sobre cavaletes. Ainda mais que já tive um estepe roubado no 307, então não dá pra facilitar.

A vida depois dos 1000 km e o novo integrante do Velocidade Cotidiana

A vida do Jarvis andou meio parada depois da revisão dos 1000 km. Não por causa de algum defeito, nada disso (embora a falhadinha que citei no post anterior ainda dê as caras de vez em toda hora).
Quem deixou o Jarvis de castigo foi o clima.

São Pedro fixou a meta: vai chover, sim, e se reclamar vai chover mais. Duas semaninhas consecutivas de chuva só pra encher o saco desse que vos escreve. Detesto andar de moto na chuva, já fiz isso no passado quando, por algum tempo, a moto foi meu único transporte mas hoje nem pensar. Peguei trauma depois de voltar do Paraná numa TDR 180 com uma vela de aniversário que se dizia farol debaixo de um puta aguaceiro. Moto, hoje, só no seco.

Se por um lado essa chuva serviu pro Jarvis ficar hibernando na garagem, por outro deu a oportunidade de começar a usar com mais frequência o novo membro do Velocidade Cotidiana.



Eu já vinha considerando, há um bom tempo, a ideia de ter um carro pequeno, com motor no máximo 1.6, pra substituir meu ex-307 2.0 automático. Carrão, não vou negar, mas já tava ficando pesado manter os gastos com combustível. Com o pé leve fazia, no álcool, 6,5 km/l.
Inicialmente havia focado no 207 pelo custo-benefício, mas antes precisava vender o meu carro. Entre anunciar e concretizar a venda, apareceu esse 208 Allure 2014/2014 com 2412 km rodados e eu acabei abraçando. Preenchia os requisitos básicos que eu procurava e, de quebra, ainda levei central multimídia, teto panorâmico, rodas de liga e faróis de milha. Foi um bom negócio.

Portanto, a partir desta postagem, o blog amplia seu foco de atuação e passa a relatar, também, o dia-a-dia do 208 da mesma forma que faz (ou tenta fazer) com o PCX. Sinta-se convidado a fazer parte dessa nossa nova fase.