domingo, 31 de julho de 2016

Os tratos de sábado a noite

Já vão para dois meses - sem exagero - que a frota do Velocidade Cotidiana não sabe o que é uma boa lavada. Desde que voltei a trabalhar não tive tempo de dar o devido trato neles. Até tenho um local onde posso fazer isso mas a falta de tempo e o fato do cachorro que faz a guarda estar sempre solto lá nos fins de semana me impedem de lavá-los "a moda da casa." O Jarvis ainda dá pra ser lavado na garagem aqui do prédio mesmo, mas o Herbie não tem jeito: é Vap ou nada.

Enquanto não chega a hora de dar o devido trato a frota, vamos nos ocupar com o que temos mais a mão. Por exemplo, meu capacete também pedia um "carinho" depois de cinco pancadas de chuva e uma queda que soltou a viseira de um dos lados. Boa oportunidade pra tirar o mofo do meu kit de lavagem.






O trato em si me consumiu poucos minutos. Lavei o casco e a viseira com sabonete de glicerina, ótimo pra remover gordura e impurezas diversas. Depois foi só usar a cera com o algodão, bem melhor que estopa, e finalizar com os panos de microfibra


E assim se passou mais um sábado a noite. Semana que vem, sem falta, é a vez da frota receber os devidos cuidados.


Por hoje é só.
Abraços Cotidianos!



terça-feira, 26 de julho de 2016

Um domingo qualquer

Fazia tempo, mais de um mês pra ser exato, que não dirigia pelo simples prazer de dirigir. Dirigir por gosto, não por obrigação.
Eis que, com todos os compromissos do trabalho, só me restou tempo de correr atrás das minhas coisas no fim de semana. Excelente oportunidade de unir o útil ao agradável, ou seja, dirigir.

Antes, porém, uma passada no posto se fez necessária.


Sinceramente, não consigo sequer lembrar quando foi a última vez que vi o marcador de combustível assim. Na merda que eu estava, era só R$ 20-30 de álcool e evitando ao máximo usar o carro pra não gastar. Aproveitei e abasteci o reservatório da partida a frio mas acabei esquecendo de pedir pra colocarem a Podium que, segundo os que conhecem do assunto, dura mais no reservatório que a comum. Paciência. Fica para a próxima vez.

Carro abastecido, pneus calibrados (33 libras), companhias a bordo, lá fomos em três pessoas rumo Praia Grande procurar... blusas de inverno. Evidente que essa foi a "missão secundária" dessa tarde ensolarada de domingo. O principal era rodar, e isso foi feito com gosto. Da hora que sai do posto até chegar em casa, foram exatos 65 km rodados. Pouco, mas o suficiente pra desopilar a mente fazendo o que mais gosto, sem pressa e em boa companhia. Até o carro se beneficiou desse alto astral, melhorando sua média de 6,5 para 8,9 km/l. Ainda é pouco mas tende a melhorar conforme os quilômetros forem se acumulando no hodômetro digital.

No meio do caminho, necessitamos do GPS. Até então eu vivia batendo cabeça com ele, a ponto de andar com um Guia Quatro Rodas de 2005 no porta-luvas de tanta raiva depois de me perder gloriosamente por causa dele indo buscar minha mãe em Cumbica. Meu pai já havia me dado a dica de usar a opção compromisso tempo-distancia, e foi o que fiz. Resultado? 110% de acerto. Confiança no equipamento plenamente restabelecida e uma lição pros futuros percursos.

E tão bacana como começou, o domingo terminou. Agora o 208 repousa em sua garagem, com alguns kms a mais e com o marcador do mesmo jeito que na foto. 

(Ah, e a propósito... comprei a blusa também)


Abraços cotidianos!

terça-feira, 12 de julho de 2016

A turma do funil

Quase um ano rodando com o Jarvis e uma certeza: se em termos de consumo de combustível ele é um autêntico "pão-duro",o mesmo não pode ser dito do líquido do arrefecimento.
A primeira completada foi aos 1371 km, em janeiro de 2015. Agora, aos 3468 km, foi preciso completar mais uma vez o nível, visto que o reservatório estava mais vazio que meu bolso.

Detalhe: dei conta da falta desse fluido saindo pro trabalho, as 7:40 da manhã. E tinha que estar lá as 8 em ponto. Voltei em casa, peguei o fluido e meu novo "ajudante":


Esse funil estava jogado num canto da empresa que foi da minha família (hoje fechada). Levei pra casa, limpei bem a parte interior dele pra livrá-lo de resíduos que tivessem sobrado e guardei, esperando a chance de poder usar. Só lamento que na pressa não tenha tirado fotos, mas garanto que a operação ficou 110% mais fácil com ele.

Aliás, nesse mesmo dia, aconteceram dois outros fatos: me distraí conversando com o porteiro e, além de encher demais o reservatório, fechei o banco com a chave do Jarvis dentro!
Como? Simples.
O reservatório do PCX tem uma "janela" de observação que é fixada na parte superior por uma presilha plástica que só sai mediante uso de ferramenta. Na pressa, usei a chave. E na mesma pressa - e distração - deixei a chave no porta-objetos.

E agora?

Bateu o desespero e tentei forçar o banco a abrir. Claro que a fechadura não cedeu mas, ao menos, consegui enfiar uma boa parte da mão pela lateral do banco, que faz um vão quando puxado pra cima. A sorte foi tamanha que na segunda tateada consegui pegar a ponta do cordão que faz as vezes de chaveiro e puxar. Não deu nem tempo de decidir entre rir e chorar, subi no Jarvis e me mandei. Cheguei no serviço - juro! - as 7:56 em ponto.

E fica o alerta pros donos de PCX: cuidado com os pertences que são colocados/deixados sob o banco. O vão que se forma forçando o banco pra cima é de tamanho considerável, portanto olho vivo nesse quesito.
                                                              
                                                                     -*-*-*-*-

E assim a vida segue, rumo aos 4000 km.

Abraços Cotidianos!