E ainda teve espaço pra um saco de biscoitos de polvilho e mais duas garrafas de Gatorade.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Missão: Supermercado
A vida de um scooter cujo dono tem uma filha de 12 anos acometida de virose não é fácil...
Consumo
Uma das diretrizes que enumerei na hora de trocar o 307 era a economia de combustível, afinal o motor 2.0 atrelado ao câmbio automático era um bebedor inveterado. Perto dele o Zeca Pagodinho é praticamente um abstêmio vivendo de água com gás.
Minha primeira experiência com motores flex foi em 2005, quando comprei uma 206 SW Presence 1.6.
Rara não só pelo modelo (a Peugeot tirou a opção desse motor dos modelos Presence logo depois, ficando restrito só as Feline) como pela cor (Azul de Chine), o carro começou a vida rodando apenas com álcool e a autonomia era pequena, quase ínfima, com direito a gastar um tanque num só dia rodando 250 km. Passei pra gasolina e cheguei a emplacar um recorde pessoal de 611 km com um tanque, média de 110 km/h e ainda tinha 1/4 de tanque ao abastecer na saída de Curitiba.
Um posto perto do meu antigo serviço oferecia álcool a R$ 1,97. I$$o me conven$$eu a usar no 208 e o resultado final foi esse:
Minha primeira experiência com motores flex foi em 2005, quando comprei uma 206 SW Presence 1.6.
Rara não só pelo modelo (a Peugeot tirou a opção desse motor dos modelos Presence logo depois, ficando restrito só as Feline) como pela cor (Azul de Chine), o carro começou a vida rodando apenas com álcool e a autonomia era pequena, quase ínfima, com direito a gastar um tanque num só dia rodando 250 km. Passei pra gasolina e cheguei a emplacar um recorde pessoal de 611 km com um tanque, média de 110 km/h e ainda tinha 1/4 de tanque ao abastecer na saída de Curitiba.
Um posto perto do meu antigo serviço oferecia álcool a R$ 1,97. I$$o me conven$$eu a usar no 208 e o resultado final foi esse:
Por incrível que pareça, era o mesmo que o 307 fazia rodando com o mesmo combustível e um pouco mais da autonomia da 206 SW. No fim da contas, a única vantagem, o preço (R$ 1,97/litro), perdia o sentido com a rapidez que o tanque esvaziava.
Encerrada a experiência com o álcool, parti pra gasolina, abastecendo num posto do Extra daqui. Desta vez o percurso mesclou um pouco de estrada e a média subiu "um tiquinho":
E ainda tenho 3/4 de tanque disponíveis...
Prova que nem sempre o fato do combustível mais barato queria dizer que é a melhor opção. Antes de tudo é preciso considerar a frequência com que se vai ao posto. Não adianta nada gastar, por exemplo, R$ 1,97 no álcool se você vai tanto ao posto que acaba aprendendo a manejar as bombas só de olhar...
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
20006666
Não, esse não é um código binário ou a senha do servidor da OTAN.
É apenas a combinação das quilometragens do PCX e do 208.
É apenas a combinação das quilometragens do PCX e do 208.
O PCX chegou a essa quilometragem sem nada a reclamar. O consumo voltou pros patamares do começo, autonomia sempre se mantendo na casa dos 158/161 km. Alterei a calibragem dos pneus traseiros pro máximo recomendado com garupa pela fábrica e o comportamento mudou como um todo. O scooter anda mais firme no chão e a traseira não fica mais tão "boba" como antes. A sensibilidade nas imperfeições do terreno (sorria, você está no Brasil!) ficou maior mas, no geral, acaba não comprometendo o uso.
O problema com o líquido de arrefecimento não apareceu mais. Tenho checado todo dia antes da primeira partida e o nível desceu muito pouco desde que foi completado, quase nada. De toda forma vou pedir uma checagem na revisão de 3000 km.
Quem pegou no batente esse fim de semana foi mesmo o 208.
Tanto eu como minha namorada temos filhos e, numa prova que o universo conspira a favor de casais bonitos e simpáticos (chupa, Brad e Angelina), os fins de semana sem os respectivos é o mesmo para ambos, ou seja, a cada 15 dias temos três só pra nós.
Nesse em especial surgiu a necessidade de levar uma partida de tijolos pra casa da mãe dela. Enchemos o porta-malas com mais de 50 tijolos (a lotação ainda não estava completa quando tirei a foto) e lá foi o Herbie trabalhar. Vai pensando que a vida dele é só garagem de frente pro mar, gasolina e pão-de-ló. Trabalho enobrece o homem... e o carro.
Antes de usar o porta-malas removi o forro pra revestir com um lençol velho. Vejam as imagens e tirem suas próprias conclusões.
Eu estou longe de ser um reclamão de carteirinha mas ver isso num carro que custa pra mais de R$ 50.000,00 é de amargar. Não sei o que é mais vagabundo, o compensado de arquibancada de vôlei de praia ou o tecido que o reveste. Vou nem falar da cola pra não ficar chato, isso num carro que ainda vai completar 2 anos de uso.
Tijolos entregues, muito sol (42 graus), pintou a ideia de ir a praia, logo descartada porque além dela passar mal com o calor não tínhamos o kit dignidade praiana (cadeira, guarda-sol, etc.). Ficamos em casa mesmo e encerramos o dia com uma deliciosa pizza.
E assim segue a vida da frota do Velocidade Cotidiana. Tirando um rangido chato no pedal de embreagem do carro (que estou relutando em mexer por causa da garantia), ambos estão num ótimo momento e vendendo saúde.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Percepções
Nesse tempo que rodo com o Jarvis tenho notado que as pessoas que vem perguntar sobre ele de um modo geral repetem sempre a mesma coisa:
"É só subir em cima, acelerar e mais nada, né?"
Esse tipo de percepção equivocada é que leva muita gente a comprar um scooter (ou "motinha", como gostam de falar) achando que se livrou do câmbio e virou piloto de uma hora pra outra, quando o buraco é bem mais embaixo.
Um scooter, antes de mais nada, é um veiculo motorizado de duas rodas como qualquer outro. O fato de não ter um câmbio como o das motos não significa que ele vai ser mais fácil de pilotar que a CG do seu primo. Não. Há outros fatores nessa equação: peso, potência do motor, tamanho, etc. Um novato que vai pra cima de um scooter pensando que é só torcer o cabo vai tomar um cagaço monumental quando o mesmo sair disparado na arrancada, coisa que mesmo os pequenos tem de sobra. O erro é pensar que um veículo se resumo só a acelerar e se esquecer das freadas, mudanças de faixa, curvas...
Portanto, se você está pensando num scooter apenas porque não tem marcha, melhor repensar seus conceitos. A experiência pode ser bem desagradável.
"É só subir em cima, acelerar e mais nada, né?"
Esse tipo de percepção equivocada é que leva muita gente a comprar um scooter (ou "motinha", como gostam de falar) achando que se livrou do câmbio e virou piloto de uma hora pra outra, quando o buraco é bem mais embaixo.
Um scooter, antes de mais nada, é um veiculo motorizado de duas rodas como qualquer outro. O fato de não ter um câmbio como o das motos não significa que ele vai ser mais fácil de pilotar que a CG do seu primo. Não. Há outros fatores nessa equação: peso, potência do motor, tamanho, etc. Um novato que vai pra cima de um scooter pensando que é só torcer o cabo vai tomar um cagaço monumental quando o mesmo sair disparado na arrancada, coisa que mesmo os pequenos tem de sobra. O erro é pensar que um veículo se resumo só a acelerar e se esquecer das freadas, mudanças de faixa, curvas...
Portanto, se você está pensando num scooter apenas porque não tem marcha, melhor repensar seus conceitos. A experiência pode ser bem desagradável.
Difícil acesso
Esses dias eu tive que resolver um problema de rouquidão na buzina do Herbie.
Essa não é a original, é uma estilo "paquerinha" que instalei assim que comprei o carro. Gosto do som que elas fazem e a buzina original do 208 não me agrada em nada, parece um carro de sorvete.
Pois bem, a dita cuja apresentou um severo caso de rouquidão e lá fui eu apelar pra uma solução caseira, ou seja, passar um lubrificante spray no corpo da mesma pra reverter o quadro.
Olhando assim pela foto não dá pra imaginar o tamanho do enrosco que é ter acesso a essa buzina. Simplesmente ela fica quase perto do parachoque, encostada nas tubulações do ar condicionado. O acesso é horrível, mal dá pra colocar a mão lá.
Bate cabeça daqui e dali, até que atentei pra um detalhe que havia passado chutado no meio do calvário.
O 208 - como a maioria dos carros modernos - tem pontos de fixação para o encaixe de uma peça específica pra casos de reboque por corda, cabo, etc. Tirei a tampa e resolvi experimentar se tinha acesso por ali. O resultado?
Deu certinho, só precisei abaixar um pouco o tubo de spray (em vermelho) e problema resolvido.
Adeus, rouquidão de buzina.
Essa não é a original, é uma estilo "paquerinha" que instalei assim que comprei o carro. Gosto do som que elas fazem e a buzina original do 208 não me agrada em nada, parece um carro de sorvete.
Pois bem, a dita cuja apresentou um severo caso de rouquidão e lá fui eu apelar pra uma solução caseira, ou seja, passar um lubrificante spray no corpo da mesma pra reverter o quadro.
Olhando assim pela foto não dá pra imaginar o tamanho do enrosco que é ter acesso a essa buzina. Simplesmente ela fica quase perto do parachoque, encostada nas tubulações do ar condicionado. O acesso é horrível, mal dá pra colocar a mão lá.
Bate cabeça daqui e dali, até que atentei pra um detalhe que havia passado chutado no meio do calvário.
O 208 - como a maioria dos carros modernos - tem pontos de fixação para o encaixe de uma peça específica pra casos de reboque por corda, cabo, etc. Tirei a tampa e resolvi experimentar se tinha acesso por ali. O resultado?
Deu certinho, só precisei abaixar um pouco o tubo de spray (em vermelho) e problema resolvido.
Adeus, rouquidão de buzina.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Cantareira, é você?
Agora que São Pedro resolveu dar uma trégua é hora de voltar a rodar com o Jarvis. E a imobilidade lhe custou uma grossa camada de poeira, algo relativamente fácil de se obter quando se mora defronte a praia (sem contar a maresia).
De cara o Jarvis já foi escalado pra ir até Cubatão levar minha namorada até a casa da mãe. Até aí nada de mais. O susto foi na hora de colocar o capacete dela de volta sob o banco:
Apresento-lhes o reservatório do líquido de arrefecimento. Sim, quase que totalmente seco. Na hora me bateu o desespero, teria que rodar 20 km de volta pra Santos com esse "fim de feira" que aparece na foto.
Vim conduzindo o Jarvis como uma pluma, morrendo de medo de acontecer algo mais grave. O pior que na volta ainda tive de enfrentar o trânsito congestionado (e uma pancada de chuva) por causa de uma manifestação de estudantes. Felizmente, tudo correu bem. Alguém lá em cima gosta de mim e do Jarvis.
A primeira coisa que me veio a cabeça foi vazamento. Não me entrava na cabeça que um scooter de 1371 km rodados pudesse beber o líquido de arrefecimento mais rápido que eu bebo uma Germania 55. Uma pesquisa na internet e apareceu uma possibilidade: vazamentos. Choveram links de donos de PCX 150 reclamando disso, gente com 500 km rodados e o reservatório mais seco que o Cantareira.
Bora procurar o bendito líquido. Na Sanmell, onde comprei o Jarvis, o frasco de 1 litro (medida única) custava R$ 43,00 mas não tinha em estoque. Fui até a Santos Moto Center, achei o bendito frasco mas com um preço BEM mais salgado: R$ 61,00. Fazer o que, né?
Aproveitei e comprei um mimo pro Jarvis que vai render outro assunto mais adiante, nessa mesma postagem.
Fluido em mãos, vamos ao que interessa. Interessa que pra um scooter cujo preço bate na casa dos R$ 10.000,00 o reservatório deixa muito a desejar. Não pela aparência mas pela tampinha safada de encaixe, coisa de porta-sabão de rodoviária, bem vagabunda mesmo:
Não vou nem mencionar (mentira, vou sim!) a "facilidade" que é pra completar o fluido num reservatório cujo bocal fica quase enterrado no nicho e a tampinha pendurada atrapalhando... uma imagem vale mais que mil palavras digitadas:
Enfim, obstáculos superados, alguns mililitros desperdiçados tentando encaixar o "beijo" das duas "bocas" e enfim o fluido foi completado. Na Santos Moto Center me indicaram não completar o nível até o máximo, visto que o fluido ferve a expande, e verificar o nível toda semana. Até agora, passadas duas semanas do fato, o scooter vem se comportando bem nesse quesito. Continuaremos de olho.
-*-*-
Lembra do mimo que falei mais acima? Aqui está ele - ou melhor, ela:
Não, não é um sabre de luz. É uma antena corta-fio da Jojafer, marca que eu já usava nas minhas outras motos. Minha namorada já havia cantado a letra: com o verão, além da temperatura, aumenta também o número de inconsequentes que mete cerol nas linhas de pipa. Os mais "sofisticados" já apelam logo pra limalha de ferro. Dá vontade de pegar uma besta dessas e passar o cerol (ou a limalha) naquela cavidade onde o sol não bate, com pipa e tudo. Quero ver eles "aparando a rabiola" depois.
Aí começou o segundo perrengue do fim de semana...
O retrovisor do PCX é preso pelo sistema porca-contraporca. E não houve Cristo que fizesse o "casamento" dessas duas ser anulado. Tentei de tudo um pouco e nada. Conclusão? Ao colocar a antena a rosca chegava ao fim do curso antes do desejado... mais ou menos assim:
Legal, né?
Bom, isso foi numa quarta-feira e eu já havia desistido. Tava quase levando na concessionária onde comprei a antena pra eles instalarem mas resolvi dar mais uma chance a mim mesmo. Era a minha honra que estava em jogo!
Bate cabeça daqui, faz força dali e nada. Foi aí que me lembrei disto aqui:
Um jogo de arruelas que ganhei de brinde há uns dois anos atrás, quando comprei minha furadeira. Fucei as gavetas até achar e corri pra garagem.
Abri o pacote, experimentei uma e, confesso, fiquei impressionado como couberam certinho. Sério, parecia que tinham sido feitas pelo mesmo fabricante e já com essa função em mente. As fotos tão aí pra comprovar:
Experimentei com uma e ficou quase bom, não dava aperto suficiente. Coloquei mais uma por baixo e, aí sim, a conta fechou. Agora o Jarvis é um scooter antenado!
De cara o Jarvis já foi escalado pra ir até Cubatão levar minha namorada até a casa da mãe. Até aí nada de mais. O susto foi na hora de colocar o capacete dela de volta sob o banco:
Apresento-lhes o reservatório do líquido de arrefecimento. Sim, quase que totalmente seco. Na hora me bateu o desespero, teria que rodar 20 km de volta pra Santos com esse "fim de feira" que aparece na foto.
Vim conduzindo o Jarvis como uma pluma, morrendo de medo de acontecer algo mais grave. O pior que na volta ainda tive de enfrentar o trânsito congestionado (e uma pancada de chuva) por causa de uma manifestação de estudantes. Felizmente, tudo correu bem. Alguém lá em cima gosta de mim e do Jarvis.
A primeira coisa que me veio a cabeça foi vazamento. Não me entrava na cabeça que um scooter de 1371 km rodados pudesse beber o líquido de arrefecimento mais rápido que eu bebo uma Germania 55. Uma pesquisa na internet e apareceu uma possibilidade: vazamentos. Choveram links de donos de PCX 150 reclamando disso, gente com 500 km rodados e o reservatório mais seco que o Cantareira.
Bora procurar o bendito líquido. Na Sanmell, onde comprei o Jarvis, o frasco de 1 litro (medida única) custava R$ 43,00 mas não tinha em estoque. Fui até a Santos Moto Center, achei o bendito frasco mas com um preço BEM mais salgado: R$ 61,00. Fazer o que, né?
Aproveitei e comprei um mimo pro Jarvis que vai render outro assunto mais adiante, nessa mesma postagem.
Fluido em mãos, vamos ao que interessa. Interessa que pra um scooter cujo preço bate na casa dos R$ 10.000,00 o reservatório deixa muito a desejar. Não pela aparência mas pela tampinha safada de encaixe, coisa de porta-sabão de rodoviária, bem vagabunda mesmo:
Enfim, obstáculos superados, alguns mililitros desperdiçados tentando encaixar o "beijo" das duas "bocas" e enfim o fluido foi completado. Na Santos Moto Center me indicaram não completar o nível até o máximo, visto que o fluido ferve a expande, e verificar o nível toda semana. Até agora, passadas duas semanas do fato, o scooter vem se comportando bem nesse quesito. Continuaremos de olho.
-*-*-
Lembra do mimo que falei mais acima? Aqui está ele - ou melhor, ela:
Não, não é um sabre de luz. É uma antena corta-fio da Jojafer, marca que eu já usava nas minhas outras motos. Minha namorada já havia cantado a letra: com o verão, além da temperatura, aumenta também o número de inconsequentes que mete cerol nas linhas de pipa. Os mais "sofisticados" já apelam logo pra limalha de ferro. Dá vontade de pegar uma besta dessas e passar o cerol (ou a limalha) naquela cavidade onde o sol não bate, com pipa e tudo. Quero ver eles "aparando a rabiola" depois.
Aí começou o segundo perrengue do fim de semana...
O retrovisor do PCX é preso pelo sistema porca-contraporca. E não houve Cristo que fizesse o "casamento" dessas duas ser anulado. Tentei de tudo um pouco e nada. Conclusão? Ao colocar a antena a rosca chegava ao fim do curso antes do desejado... mais ou menos assim:
Legal, né?
Bom, isso foi numa quarta-feira e eu já havia desistido. Tava quase levando na concessionária onde comprei a antena pra eles instalarem mas resolvi dar mais uma chance a mim mesmo. Era a minha honra que estava em jogo!
Bate cabeça daqui, faz força dali e nada. Foi aí que me lembrei disto aqui:
Um jogo de arruelas que ganhei de brinde há uns dois anos atrás, quando comprei minha furadeira. Fucei as gavetas até achar e corri pra garagem.
Abri o pacote, experimentei uma e, confesso, fiquei impressionado como couberam certinho. Sério, parecia que tinham sido feitas pelo mesmo fabricante e já com essa função em mente. As fotos tão aí pra comprovar:
A felicidade pelo RTI (Recurso Técnico Improvisado) foi tamanha que saí cantando a musiquinha do MacGyver na garagem. Minha filha, que estava junto, começou a dançar e o porteiro olhando pra gente com cara de "onde foi mesmo que eu coloquei o telefone do hospício, meu Deus?"...
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
O Ébrio
No último mês o Jarvis rodou até que pouco... São Pedro caprichou na chuva e, como já disse na última postagem, só ando de moto na chuva se não tiver escolha (tipo, ser pego no meio do caminho por ela), podendo optar ele fica na garagem mesmo.
Mesmo rodando pouco (estimo uma média de uns 100 km) o consumo deu uma aumentada significativa. A calculadora não mente: 28 km/litro, bem abaixo dos 32 que registrava no começo.
Providências já foram tomadas: calibragem correta (aliás, estou usando a receita que comentei na postagem anterior) e um tanque de gasolina Podium. Agora é rodar e aguardar os próximos capítulos.
Mesmo rodando pouco (estimo uma média de uns 100 km) o consumo deu uma aumentada significativa. A calculadora não mente: 28 km/litro, bem abaixo dos 32 que registrava no começo.
Providências já foram tomadas: calibragem correta (aliás, estou usando a receita que comentei na postagem anterior) e um tanque de gasolina Podium. Agora é rodar e aguardar os próximos capítulos.
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