sexta-feira, 20 de maio de 2016

Sem novidades no front

Oi, pessoal!

Faz tempo que não posto nada aqui a respeito dos nossos heróis, então um post de leve só pra dar uns updates, já que a calmaria se instalou de vez por aqui (ótimo!)



O Jarvis segue firme e forte na sua jornada em direção a revisão dos 4000 km, com zero defeitos e zero incômodos. A título de curiosidade, aumentou o número de pessoas que param ao meu lado em semáforos e estacionamentos e perguntam sobre ele, se é bom, se estou satisfeito, etc., coisa que não acontecia antes do lançamento do modelo 2016, totalmente modificado. Aliás, tem um desses aqui na garagem do meu prédio e, realmente, a diferença entre eles é gritante. Particularmente só queria que o Jarvis tivesse a prática entrada para carregadores de celular, uma mão na roda que (como tudo e como sempre!) chegou no Brasil com anos de atraso.


Eu tenho andado bem pouco com ele nas últimas semanas por conta do tempo mas tenho sempre o cuidado de dar partida dia sim, dia também. Baterias de scooter tem uma tendência desagradável a perder carga com a mesma rapidez que perdemos o salário, então é sempre bom ter esse cuidado. Nada pior que precisar sair a milhão e TUU..., dar de cara com a bateria descarregada. 
(nota do redator: dado que scooters, na maioria, são veículos que ficam muito tempo parados, seria bom ter um pedal de partida, como um Address 100 que meu pai teve há mais de 20 anos).

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Já o Herbie vem apresentando uns defeitinhos, um por minha causa e outra por causa dele mesmo.

Logo quando comprei o carro, uma das minhas primeiras providências foi trocar a buzina. Sempre fui admirador das buzinas bi-bi (ou paquerinha) e corri atrás de uma pra instalar nele. Foi um trabalho de corno pra falar o português claro, mas a instalação deu certo.

Quer dizer, em termos...

Conforme o tempo passava, a buzina ia ficando mais e mais "rouca" até que nas última semana ficou melindrosa e só trabalha quando quer. Passa um tempão inoperante, do nada resolve dar o ar da graça e, pior, sem a rouquidão. 
Já que é impossível andar em Santos sem buzina (além de ser ilegal), o jeito é voltar para a buzina fon-fon original. Falei com um ex-mecânico da Peugeot que se prontificou a fazer o serviço, mesmo com a fiação alterada, na semana que vem. 


O outro problema é ocorrência que até a Quatro Rodas já havia relatado e eu achava que estava livre: barulho na tampa corrediça que cobre o teto panorâmico. É passar em terreno irregular (também conhecido no Brasil como asfalto) que começa a batucada. Por enquanto é um pagodinho bem calmo, só na batida do surdo, pra não atrapalhar a feijoada. Antes que vire uma bateria de escola de samba, com recuo e tudo, vai ser devidamente combatido e eliminado.

Tirando isso tudo, ele continua firme, forte e vendendo saúde. E esses dias marcou seu primeiro recorde de consumo: 564 km rodados com um tanque de 55 litros de gasolina. Dava até tédio olhar pro marcador de combustível e ver as barrinhas digitais ali, imóveis. Pra um carro que completou essa semana seus 9950 km rodados, está até bom demais, com espaço pra melhora no decorrer do tempo.

Já que tem o nome, tem que ter o número!


Então, é isso, espero que tenham curtido a postagem!

Abraços cotidianos!

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